“Um espumante é um vinho, e os vinhos vivem de muitas coisas”
Paulo Laureano
Foi ontem no Seixal, na presença das usuais entidades (locais e regionais) que foi apresentada a nova proposta da Duarte Caldeira & Filhos.
Trata-se de um espumante, o primeiro produzido na Madeira. A opinião generalizada era que se tratava de uma boa iniciativa, e que os resultados eram prometedores.
Duarte Caldeira defendeu que se trata de um produto de qualidade, e que sendo um produto de qualidade, não era – nem tinha de ser – barato. Assumiu que vê este vinho, como os outros produzidos pela empresa, como uma forma de promover as mais valias quer da Madeira, quer muito particularmente do norte da ilha.
Paulo Laureano, o enólogo que apoiou a empresa nesta iniciativa, considerou que a Madeira tem uvas fantásticas, e que embora o sul seja quase tropical, no Norte encontra-se “aquela frescura que resulta em uvas de qualidade superior, indicadas nomeadamente à produção de espumante”.