Dizem que é um espetáculo que não começa. Um cadáver em cena. Uma nevasca apocalíptica que irá aprisionar os espetadores no teatro, por muitos e muitos anos. E agora, o que podemos fazer para passar o tempo?
Morrer no Teatro é quase-monólogo sobre a morte e o teatro. Partindo de uma premissa comum ao imaginário do cinema-catástrofe – um grupo isolado de sobreviventes que devem construir um novo modelo de sociedade – um actor narra o futuro que nos espera se ficarmos presos aqui, estas pessoas específicas, nesta noite especifica, neste lugar específico.
Uma narrativa que costura descrições de velórios, receitas antropofágicas, orgasmos transcendentais e uma fina seleção de trechos de dramaturgia universal. E uma imensa fogueira que irá nos manter a todos aquecidos durante o inverno.
Numa produção da Câmara Municipal do Funchal e da Má-Criação, com texto e encenação Alex Cassal, é interpretada por Marco Paiva e um actor amador diferente em cada noite.
Quanto aos bilhetes, custam 6€, estando as entradas limitadas a 50 euros por sessão.
Pode adquirir bilhetes para maiores de seis anos para as sessões de 25 ou 26 de janeiro às 21h00 e ainda para o dia 27 de janeiro às 18h00.
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