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Jardim “acha” Porto Santo

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Alberto João Jardim vai proferir, no próximo dia 1 de Novembro, uma palestra sobre os “40 Anos de Autonomia” no Salão Nobre dos Paços do Concelho, no Dia do Achamento do Porto Santo.

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O convite partiu da Câmara Municipal presidida por Filipe Menezes de Oliveira e foi prontamente aceite pelo ex-presidente do Governo Regional da Madeira, que ao longo de 37 anos esteve à frente dos destinos da terra que o viu nascer há 73 anos.

A palestra terá lugar depois da cerimónia alusiva ao achamento da ilha, que decorre na Praça do Barqueiro, como acontece todos os anos naquela data.

Recorde-se que no ano passado, por ocasião dos 597 anos do achamento da ilha dourada, a palestra foi proferida por Paulo Miguel Rodrigues, professor da Universidade da Madeira, intitulada “Uma perspetiva sobre o Porto Santo: Política, Economia e Sociedade”.

Adoro.Ser.Mulher. chegou à Madeira

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Empreendedoras de diversas áreas estiveram no fim da tarde desta terça-feira reunidas no Nini Design Centre para receber a iniciativa “Adoro.Ser.Mulher”, que chegou à Madeira para mudar a forma de pensar das mulheres que empreenderam ou querem empreender ideias.

received_1230470443655595O cenário foi perfeito para a realização deste projecto internacional de apoio ao Empreendedorismo Feminino, até porque neste momento a designer madeirense é um dos nomes mais conhecidos da Região por esse mundo fora.

Fundado por Ana Cláudia Vaz, uma madeirense residente em Lisboa, ex-modelo e empresária, com o objetivo de apoiar as mulheres empresárias, através de uma plataforma internacional, designada igualmente por Adoro.Ser.Mulher., a iniciativa já se encontra implementada em várias cidades portuguesas, nomeadamente Lisboa, Leiria e Porto e cidades estrangeiras, tais como a Cidade da Praia em Cabo Verde ou Rio de Janeiro.

Agora, o conceito chegou ao Funchal e tem como Gestora a empresária madeirense Marisa Santos, que é também Vice-Presidente da Associação de Jovens Empresários da Madeira.

Ontem ao fim da tarde, um cocktail de apresentação reuniu mulheres ligadas ao sector mais tradicional, como as empresas de venda ao público, como as que se dedicam apenas a serviços online, mas todas unidas por um mesmo fim: dar outra voz ao empreendedorismo feminino.

Consulte aqui o relatório sobre o novo hospital

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Depois de ontem termos publicado uma nota a propósito do relatório do Conselho de Acompanhamento de Políticas Financeiras a propósito do não financiamento por parte do Governo da República ao novo hospital e porque se levantaram algumas questões relativas ao mesmo, o Madeira In & Out resolveu partilhar o documento com quem estiver interessado em saber as razões que levaram ao relatório final. Assim, respondendo aos inúmeros mails que recebemos, convidamos quem quiser ver o documento a clicar AQUI e consultá-lo.

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Madeira não soube fundamentar o projeto do novo hospital

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O parecer é da Comissão de Acompanhamento de Políticas Financeiras e é arrasador para o Governo Regional da Madeira no que respeita ao financiamento para o futuro Hospital Central da Madeira (HCM) e a que o “Madeira In & Out” teve acesso.

O documento feito por aquela entidade analisa claramente a candidatura da construção do novo Hospital a Projeto de Interesse Comum (PIC), para efeitos de financiamento por parte do Orçamento do Estado, mas recomenda que não se transfira um único cêntimo para um projeto que não reúne as condições mínimas para ser considerado como tal.

Segundo a Região, a necessidade sentida na Madeira da construção de um novo hospital decorre da desadequação progressiva que nos últimos anos se tem vindo a acentuar, entre as capacidades de resposta das atuais unidades hospitalares e os requisitos exigidos à prestação de cuidados de saúde em condições tecnicamente adequadas.

Ora, a classificação do projeto do Hospital Central da Madeira como sendo de interesse comum depende de parecer favorável do Conselho de Acompanhamento das Políticas Financeiras (CAPF) e ao Governo, por resolução de conselho de ministros, a decisão final.

Face à complexidade do assunto, o Conselho decidiu-se pela audição a seis entidades. No final, os pareceres da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, da Direção Geral de Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), Unidade Técnica para o Acompanhamento de Projetos, Gabinete de Estratégia e Estudos e Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais foram todos no sentido de que a Região deveria melhorar a qualidade técnica do estudo, pouco conclusivo para lhe ser atribuída a classificação de interesse comum.

Dessas seis entidades, a ACSS não respondeu atempadamente ao documento, mas as outras cinco alinharam todas pela falta de elementos qualitativos para que fosse cofinanciada a obra, ou seja, o texto diz que “nenhum dos pareceres solicitados às entidades externas acima mencionadas é conclusivo quanto à classificação do projeto HCM como PIC”.

Entre esses cinco pareceres, está o da Direção Geral de Saúde, o mais arrasador de todos, que refere a inexistência de um plano estratégico a curto, médio ou longo prazo, foca as insuficiências graves do Hospital dos Marmeleiros, o elevado recurso a horas extraordinárias porque há um número significativo de médicos a tempo parcial e vários outros aspetos explicados já ao Governo Regional.

A justificação apresentada na candidatura para o seu enquadramento como interesse comum é, na opinião expressa pela maioria dos representantes do CAPF, predominantemente sustentada em apreciações qualitativas, sendo a informação quantitativa manifestamente insuficiente para permitir concluir, com objetividade e comparando-a com outras alternativas que se mostrem viáveis para o objetivo pretendido, pelo enquadramento no tal “interesse comum”.

O Conselho concluiu então que não estavam reunidas “as condições para uma fundamentação técnica que sustentasse a relevância do projeto do HCM à luz dos parâmetros pedidos e que permitissem ao CAFP, com o rigor que lhe é exigido, emitir parecer favorável à sua classificação naquele quadro que lhe permitiria ter cofinanciamento”. A ver vamos a decisão do Governo Regional, sabendo que uma terra de turismo depende também da qualidade dos serviços de saúde e das instalações que oferece.

hosp

Balcões

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Num dia chuvoso, um passeio a pé pode parecer uma sugestão estranha. Mas a verdade é que, como diriam os que nos visitam do Norte da Europa, não há dias maus, o que há é roupa desadequada… E este é um percurso curto – só 20 ou 30 minutos em cada direcção.

Há várias maneiras de chegar ao Ribeiro Frio. Pode-se sair do Funchal e subir pelo Monte, passar pela Camacha e passar pelas Carreiras, vir pelo Santo da Serra e usar o percurso das Quatro Estradas, ou optar por chegar a partir do Norte, e subir a partir do Faial.

Qualquer que seja o caminho, pare no Ribeiro Frio (será sempre mais fácil à tarde do que de manhã), visite o viveiro de trutas, entre num dos cafés para provar a poncha – a não ser que vá conduzir.

O percurso a pé começa logo abaixo dos dois cafés, do lado esquerdo da rua quando se desce. Suba os degraus até ao nível da levada, evite as poças maiores, e comece a andar. Não é difícil, aliás, complicado seria perder-se – só tem de seguir a levada, ignorando todos os desvios, até que encontre um sinal vermelho e um portão atravessado no percurso. Aí, vire á direita e desça um pouco, até chegar ao miradouro os Balcões.

Maravilhe-se com as vistas, leve umas migalhas para alimentar os tentilhões e, a não ser que tenha levado o paraquedas, mantenha-se no percurso. Podem-se ver as encostas do Pico do Arieiro (à esquerda – procure a antena), do Pico Ruivo (vê-se a casa de abrigo), e São Roque do Faial. O edifício no fundo do vale é uma central hidroelétrica – a Central da Fajã da Nogueira.

Ao longo de todo o percurso – ida e volta, porque agora vai ter de voltar ao Ribeiro Frio – vai ver uma floresta mista, com muitas árvores e plantas da laurisilva, mas também com muitas espécies introduzidas.

Há um terceiro café neste percurso. Fica na levada, mais ou menos a meio caminho entre o Ribeiro Frio e o miradouro.

Pode chegar ao Ribeiro Frio de carro ou de autocarro. Os autocarros têm saída da estação junto ao teleférico, no Funchal, 2ª a 6ª, 08h10, 10h00, 13h30, Sab 07h30, 10h00, 13h30, Dom 07h30, 10h30, e para regressar ao Funchal, da paragem do Ribeiro Frio, 2ª a 6ª 13h15, 18h10, Sab e Dom 18h30. Verifique os horários antes de sair, e chegue à paragem bem a tempo – os autocarros não esperam, mesmo que um pouco adiantados.

Turismo sénior do Porto Santo visita a Madeira

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Estão a decorrer na Câmara Municipal do Porto Santo, até ao próximo dia 26, as inscrições para o passeio de quatro dias à Madeira. Uma oportunidade para os menos jovens saírem da ilha mais pequena e aproveitarem um convívio que os levará a vários pontos da Madeira, numa iniciativa que se chama “Ser idoso: Percursos de uma vida ativa”.

As inscrições para o passeio, devidamente acompanhado por seis técnicos da autarquia, incluindo um operacional do Serviço Municipal de Proteção Civil, estão quase encerrados, restando apenas poucas vagas para o passeio.

Os idosos vão usufruir de um programa intenso, totalmente gratuito, ficando alojados numa unidade hoteleira no centro do Funchal e podendo visitar museus, jardins e vários locais de interesse num programa extremamente enriquecedor e que certamente não será esquecido pelos idosos.

O Colégio dos Jesuítas e a Igreja de São João Evangelista

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Vale a pena conhecer, quer a igreja de São João Evangelista, mais conhecida como igreja do Colégio, quer o edifício actualmente ocupado pela reitoria da Universidade da Madeira (UMa).

A igreja é um exemplo notável de arquitectura maneirista, valendo pelo equilíbrio da sua fachada, pela imponência dos seus interiores, pelas pinturas e azulejos com que foi decorada. Não esquecer uma visita à torre, que permite uma visão diferente do centro do Funchal e da baía.

No que diz respeito ao colégio, já serviu muitos objectivos. Construído no final do século XVI, serviu para o desenvolvimento das actividades lectivas e religiosas dos Jesuítas. Muitos dos utilizadores estiveram ligados ao ensino e à instrução, mas também serviu como unidade militar (quer portuguesa, quer inglesa).

É possível fazer visitas guiadas a estes dois edifícios, realizada em inglês ou em português. Os interessados dever-se-ão dirigir à Gaudeamus – Loja Académica da AAUMa, na entrada para o Colégio dos Jesuítas na rua dos Ferreiros. Custa 5 euros, e realiza-se à sexta-feira, à igreja (14h00 e 15h30) e ao sábado, ao Colégio (11h00, 12h30 e 14h30).

Os fundos recolhidos são utilizados para financiar o funcionamento das funções sociais de AAUMa: a Bolsa de Alimentação, um fundo monetário que já ofereceu milhares de refeições aos estudantes mais carenciados da UMa, e a Bolsa Escolar, constituída por material escolar, que permitem auxiliar muitos estudantes.

Pode contactar a Gaudeamus através dos telefones 291705060 ou pelo email colegio@aauma.pt.

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Madeira de novo nos Óscares

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A Madeira já está a começar a habituar-se a estar nomeada entre os melhores. Desta vez, é para a categoria de Melhor Destino Insular do Mundo”, distinção de que é detentora desde Dezembro do ano passado. A nomeação acontece algumas semanas depois de ter recebido o galardão de Melhor Destino Insular da Europa, pelos World Travel Awards.
A 23ª edição anual dos prémios que no sector do Turismo são comparados aos “Óscares” e a votação acontece como nos anos anteriores: nas plataformas online, com base nas opiniões recolhidas por parte dos profissionais de turismo e dos clientes, até ao dia 24 de outubro. A cerimónia de entrega dos prémios está marcada para o dia 2 de dezembro de 2016.
A Associação de Promoção da Madeira preparou um conjunto de iniciativas para apelar ao voto, de comunicação, centradas no apelo ao voto, sobretudo através das redes sociais.
Para votar basta aceder ao link: https://www.worldtravelawards.com/vote